sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Árbitro punido

O Bureau da FINA (*), grupo que toma as decisões do órgão máximo da natação mundial, afastou de suas atividades dois dos seus principais árbitros de maratonas aquáticas. Um deles, Valerijus Belovas, da Lituânia, foi o responsável pela etapa da Copa do Mundo de Águas Abertas em outubro, na qual ocorreu a morte do nadador americano Francis Crippen.
A decisão tem sido interpretada como uma punição aos problemas ocorridos na prova em consequência ao inquérito aberto pela Fina para apurar o que aconteceu no dia da competição, que foi disputada nos Emirados Árabes.
Os nadadores competiram em uma temperatura da água que chegou a 32 graus Celsius. A morte de Crippen foi a única durante competição na história da FINA.

(*) A Mesa é composta de 22 membros eleitos pelo Congresso Geral, sem direito a voto, inclusive o presidente, cinco vice-presidentes (um por continente), o secretário honorário, o tesoureiro honorário e 14 membros adicionais. Todos são de diferentes países ou continentes. 15 membros são escolhidos com base na representação geográfica (três da África, quatro da América, três da Ásia, quatro da Europa e um da Oceania) e os restantes sete do mundo em geral. Também membro da Mesa, mas sem direito a voto são o presidente honorário da vida, o Ex-Presidente Imediato, o Secretário Honorário passado imediato eo passado imediato Tesoureiro Honorário para um mandato de quatro anos.
NOTA DO BLOG DAS ÁGUAS ABERTAS: A regra da FINA só se refere a baixas temperaturas, no caso só autoriza provas com água com temperatura de 16ºC (mínimo permitido), e não se refere a altas temperaturas. Mas, o Árbitro Chefe (antigo Árbito Geral ), tem todos os poderes de cancelar a prova por qualquer motivo de segurança, independente que esteja na regra ou não.
Agora me fale, quem é que vai punir a FINA???
Quero ver o qual o resultado da investigação, que a família e a USA Swimming (Federação Norte Americana de Natação) abriram sobre a morte de Crippen.
É esperar pra ver...

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