Estátua localizada em frente ao cinema do Centro Cultural Dragão do Mar
Colocamos o nome dessa nova Travessia da FCDA (Federação Cearence de Desportos Aquáticos) de Dragão do Mar, em homenagem ao jangadeiro cearense Francisco José do Nascimento, o Chico da Maltide, também conhecido como DRAGÃO DO MAR. Nascido em Canoa Quebrada, no município de Aracati, morreu aos 75 anos.
Conheça mais sobre ele:
Ele foi líder da paralisação do mercado escravista no Porto de Fortaleza, em janeiro de 1881, Chico da Maltide tornou-se em seguida símbolo da resistência popular contra a escravidão no Ceará. Três anos depois, com a libertação dos escravos, Chico da Matilde leva a embarcação Liberdade (que tinha ao lado da vela, a imagem guerreira e emblemática do Dragão do Mar) no barco negreiro Espírito Santo para o Rio de Janeiro. Mesmo viajando no porão, inaugura a rota das futuras aventuras dos jangadeiros nordestinos em direção ao Sul. A embarcação foi exibida nas ruas do Rio de Janeiro, sob os aplausos da multidão, e pouco depois é doada ao Museu Nacional, onde foi recebida como valiosa peça etnográfica (...). Em seguida a jangada foi transferida para o Museu da Marinha (...), de onde, queimada, feita em pedaços ou desmontada, desapareceu.
Graças à sua luta, o Ceará libertou seus escravos em 1884, quatro anos antes da abolição no Brasil, que só véio a acontecer em 13 de maio de 1888, com a Lei Áurea.
Conheça mais sobre ele:
Ele foi líder da paralisação do mercado escravista no Porto de Fortaleza, em janeiro de 1881, Chico da Maltide tornou-se em seguida símbolo da resistência popular contra a escravidão no Ceará. Três anos depois, com a libertação dos escravos, Chico da Matilde leva a embarcação Liberdade (que tinha ao lado da vela, a imagem guerreira e emblemática do Dragão do Mar) no barco negreiro Espírito Santo para o Rio de Janeiro. Mesmo viajando no porão, inaugura a rota das futuras aventuras dos jangadeiros nordestinos em direção ao Sul. A embarcação foi exibida nas ruas do Rio de Janeiro, sob os aplausos da multidão, e pouco depois é doada ao Museu Nacional, onde foi recebida como valiosa peça etnográfica (...). Em seguida a jangada foi transferida para o Museu da Marinha (...), de onde, queimada, feita em pedaços ou desmontada, desapareceu.
Graças à sua luta, o Ceará libertou seus escravos em 1884, quatro anos antes da abolição no Brasil, que só véio a acontecer em 13 de maio de 1888, com a Lei Áurea.
OBS: INSCRIÇÕES PARA A I TRAVESSIA DRAGÃO DO MAR, ATÉ O DIA 26 DE NOVEMBRO NA FCDA (3248.1633).
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