quarta-feira, 26 de julho de 2017

Travessia Festiva em Fortaleza

Cartaz da Travessia.

Sabe aquela pessoa que todos chamam de "boa praça", que é caloroso, simpático e confiável, bom companheiro ou camarada, capaz de despertar bons sentimentos?
Essa pessoa é o homenageado em questão, onde será promovida uma travessia em comemoração ao seu aniversário.

O Blog do Clube Águas Abertas deseja saúde, paz, sucesso e muitas braçadas para o nosso amigo Euler Pontes.

sexta-feira, 21 de julho de 2017

Ana Marcela é tri campeã mundial nos 25 km

Toda irreverência de Ana Marcela.  Foto Blog SantaPortal
A baiana venceu os 25 km cravando 5h21min58seg40, em segundo chegou a holandesa Sharon Van Rouwendaal com 5h22min00seg80 e fechando o pódio, a italiana Ariana Bridi com 5h22min08seg20. A outra brasileira na prova foi Betina Lorscheitter (sem tempo no site da FINA).
Clique AQUI para ver o resultado completo da prova feminina.

No masculino a vitória ficou o francês Axel Reymond com 5h02min46seg40, na segunda colocação chegou o italiano Matteo Furlan com 5h02min47seg00 e em terceiro lugar o russo Evgenii Drattev com 5h02min49seg80. O melhor brasileiro na prova, foi Allan do Carmo, o baiano chegou na 13ª posição com 5h66min55seg70 e nosso outro representante, Victor Colonese, ficou na 22ª colocação fazendo 5h27min14seg20.
Clique AQUI para ver o resultado completo da prova masculina.
Ana Marcela e sua medalha de ouro dos 25 km. do mundial de Budapeste. Foto Laszlo Balogh.
CONFIRA COMO FOI A PROVA DE ANA MARCELA

Enquanto a grande maioria optou pelo tradicional mergulho, ela foi na "bomba". Não hesitou em juntar as pernas ao cair na água.

- A largada é para descontrair, você não pode entrar em uma prova de cinco, seis horas, de uma forma tensa. Tem que entrar feliz, relaxada, a gente sabe que não da para ficar o tempo inteiro tensa. Aí dei a bomba para descontrair. Pintei o cabelo também, para divertir a galera, cheguei aqui todo mundo olhou para mim, perguntou se eu tinha mudado de novo o cabelo. Eu não sei qual cor que está agora depois da prova, era para ser vermelho e verde - disse, sorrindo.
Largada do tipo "bomba". Foto Satiro Sodré
Ana Marcela cadenciou muito bem a prova. Não saiu do primeiro pelotão em nenhum momento, mas passou os primeiros seis quilômetros em 21º lugar. Na metade da prova, nos 12,5km, ela era a 17º, mas menos de 20 segundos da líder. A partir do quilômetro 15, ela disparou, embalada por um pelotão de homens (a prova masculina foi disputada ao mesmo tempo no mesmo percurso de 2,5km) e, formou um pelotão de três atletas com, a campeã olímpica Sharon Van Rouwendaal, da Holanda, e Ariana Bridi, da Itália.
A medalha já estava praticamente garantida. Restava saber qual era a cor. Ana tinha duas de bronze na competição, Bridi um bronze, exatamente empatado com a brasileira nos 10km, e Sharon estava zerada. O trio fez os últimos quilômetros em linha. Na última curva, faltando cerca de 400 metros, Ana colocou por dentro nas duas e entrou com vantagem na reta final. Nadou bem os últimos metros e confirmou o ouro.

- Uma hora crucial foi a que a hora que juntou com os homens e eu conseguir ir junto. Fiquei sabendo que só tinha três mulheres, aí juntei energia durante alguns quilômetros e cresci no final - disse.                                                                                                              

A história de Ana Marcela nos Mundiais é extensa. Com o pódio desta sexta-feira somados aos bronzes nos 5km e 10km, são dez medalhas no total. Ana foi campeã dos 25km em 2011 (Shangai, China) e 2015 (Kazan, Rússia), foi prata nos 10km (Barcelona, Espanha) em 2013 e por equipes em 2015, além de ter levado o bronze nos 5km em 2013 e nos 10km em 2015. No Mundial de águas abertas em 2010 (Roberval, Canadá), ainda levou o bronze nos 5km.
Os últimos meses nao foram fáceis para Ana Marcela. No início do ano passado, Ana teve uma viróse séria e acabou internada por alguns dias. Na sequência, voltou e fez toda a preparação olímpica, mas acabou frustrada após a décima posição obtida na competição do Rio de Janeiro. Dias depois, fez a retirada do baço em cm uma cirurgia, ficou sem treinar por dois meses, e só começou a se dedicar para valer em janeiro deste ano. Há oito semanas, decidiu trocar de técnico, e voltou com Fernando Posseti, com quem viveu a melhor fase da carreira, entre 2013 e 2015.

O Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos envolve seis modalidades: saltos ornamentais, natação, nado sincronizado, águas abertas, natação, polo aquático e o high diving, que é o salto de plataforma alta. São mais de 2000 atletas presentes, e a delegação brasileira contará com 60 competidores.
Marcela na sua arrancada para a vitória. Foto Attila Kisbenedek
Ana Marcela comemorando o tricampeonato. Foto Satiro Sodré.
Ana Marcela beija põrtico de chegada. Foto Satiro Sodré.
Fonte: Site Globo Esporte por Guilherme Costa.

quinta-feira, 20 de julho de 2017

Revezamento do Brasil fica em 6° lugar

Allan do Carmo, Viviane Jungblut, Ana Marcela e Fernando Ponte. Foto Satiro Sodré
Em prova inédita em mundiais, o revezamento misto de 5 km do Brasil, consegue um bom resultado ficando com o 6° lugar. A vitória foi do time da França, seguido dos Estados Unidos e em terceiro a equipe da Itália.
Equipe francesa, a grande campeã do revezamento misto de 5km. Foto Giorgio Scala/Deepbluemedia
A prova é disputada da seguinte maneira, o time precisa ser formado por dois homens e duas mulheres, cada atleta nada 1.250m, a ordem dos atletas é determina pela própria equipe, os primeiros atletas de cada equipe largam da plataforma, o segundo nadador em diante, fica dentro da água em uma área determinada pela organização e só pode iniciar sua trajetória, após seu companheiro de equipe tocar na sua mão. A regra deixa a prova emocionante, pois muitos momentos da disputa, temos homens nadando contra mulher, a grande questão é a metragem, apenas 1.250m para cada atleta, dessa forma desfavorecendo os atletas que treinam para distancias de 10 km e 25 km.
O Brasil adotou a estratégia de iniciar e fechar a prova com os homens, ficando as duas mulheres no miolo da prova. Allan do Carmo foi nosso primeiro representante a entrar na água, e entregou a disputa na terceira colocação, depois Viviane Jungblut e Ana Marcela nadaram e deixaram o Brasil um pouco longe do pódio, no final Fernando Ponte forcou e o Brasil terminou a prova em sexto lugar. 

Confira os tempos das seis primeira equipes:
1° França 54min05seg90
2° Estados Unidos 54min18seg10
3° Itália 54min42seg90
4° Austrália 54min42min90
5° Gr Betanhia 54min51seg10
6° BRASIL 55min19seg60

quarta-feira, 19 de julho de 2017

Ana Marcela, a indomável

Ana Marcela volta a nos dar orgulho, essa baiana indomável vai para o pódio novamente hoje, dessa vez na prova dos 5 km e leva o seu segundo bronze no 17° Mundial de Esportes Aquáticos da FINA, disputado no lago Balaton, localizado cerca de 130 km de Budapeste, capital da Hungria.
Ana Marcela bronze nos 5 km. Foto Satiro Sodré
Essa é nona medalha em mundiais de Ana Marcela (confira no fim da matéria, todas essas conquistas), aumentando seu recorde no Brasil, pois nenhum brasileiro é tão medalhando nesses mundiais da FINA, seja ele atleta de qualquer um dos cinco esportes aquáticos existentes (Natação, Polo Aquático, Nado Sincronizado, Saltos Ornamentais e as Maratonas Aquáticas). E esse recorde pode ser batido ainda nesse mundial, pois ela ainda cai na água nessa quinta-feira (20), na prova do revezamento de 5km, prova inédita em mundiais, pois anteriormente ela era disputada por três nadadores, uma mulher e dois homens, mas para esse a ano, a FINA inovou e colocou a disputada com quatro atletas, sendo dois de cada sexo, dessa forma Marcela terá a companhia de Viviana Jungblut, Allan do Carmo e Fernando Ponte; e na sexta-feira (21) ela entra no lago para nadar a prova dos 25 km. Ufa! Aja fôlego para essa baiana indomável.
 
Vitória no toque. Foto Satiro Sodré
COMO FOI A PROVA
Pela primeira vez Ana Marcela mudou sua estratégia de prova, após assistir a vitória do holandes Ferry Weetrman nos 10 km, adotou a mesma estratégia do holandês, iniciando a prova em um ritmo menos forte, ficando na parte de trás do pelotão e aumentando o ritmo no fim da prova. No final, Ana Marcela conseguiu o bronze em mais uma chegada eletrizante, vencendo no toque o duelo com a holandesa campeã olímpica, Sharon Van Rouwendaal. Marcela cravou 59h11min40seg e a holandesa fez 59h11min50seg.
A grande campeã foi a norte americana Ashley Twichell com 59h07min em segundo lugar, ficou a francesa Aurelie Mukker fazendo 59h10min5seg
Confira a fala da Ana Marcela após sua nova conquista: “Estou muito feliz de terminar no pódio novamente, batendo a campeã olímpica que reina, é ótimo realmente. Eu vou competir na prova do revezamento e nos 25 km, e espero conseguir mais bons resultados. O revezamento é divertido para todos, embora seja uma prova muito difícil. Eu mudei a cor do meu cabelo por diversão, e eu pretendo mudar para outra cor para os 25 km, mas será uma surpresa.”

Clique AQUI e veja o resultado completo da prova dos 5 km feminino.
Largada dos 5 km feminino. Foto Satiro Sodré
Respiração frontal de Ana Marcela. Foto Satiro Sodré
Ana Marcela na respiração lateral. Foto Satiro Sodré
AS NOVE MEDALHAS DE ANA MARCELA 

2 OUROS: - 25 km no mundial de Xangai-China em 2011;
                  - 25 km no mundial de Kazan-Rússia em 2015.

2 PRATAS: - 10 km no mundial de Barcelona-Espanha em 2013;
                   - 5 km no mundial de Kazan-Rússia em 2015.

5 PRATAS: - 5 km no mundial de Roberval-Canadá em 2010;
                   - 5 km no mundial de Barcelona-Espanha em 2013;
                   - 10 km no mundial de Kazan-Rússia em 2015;

                   - 10 km no mundial de Budapeste-Hungria em 2017;

terça-feira, 18 de julho de 2017

O holandes Ferry Weertman leva os 10 km

Ferry Weertman campeão dos 10 km no mundial de Budapeste-Hungria
O holandes Ferry Weertman é o campeão do mundo nos  10 km no Lago Balaton, na Hungria. E torna-se um dos principais nomes das Maratonas Aquáticas da história.

Weertman iniciou a prova na parte de trás do pelotão, no meio da prova ele ainda lutava pelos primeiros lugares. No início da última volta nadou Weertman figurava em nono lugar.

Nos últimos 200 m aconteceu um belo sprint entre Ferry Weertman, o francês Marc-Antoine Olivier e o norte-americano Jordan Wilimovsky, tendo como vencedor Weertman com 1h51min58seg50, em segundo lugar ficou  Wilimovsky  com 1h51min58seg60 e a terceira colocação ficou para Olivier cravando 1h51min59seg20.
Weertman bate na frente após um sprint de 200m.
Ferry Weertman saindo do lago Balaton consagrado.
HISTÓRICO INCRÍVEL
Weertman é o atual campeão olímpico de Maratonas Aquáticcas, ele venceu no Rio de  
Janeiro no ano passado, onde derrotou o grego Spiros Gianniotis numa chegada emocionante 
que só foi definida no photo finish.
Em 2015, no mundial de Kazan-Rússia, Ferry Weertman estava com 25 anos, na ocasião ele 
derrotado pelo mesmo Jordan Wilimovsky. No campeonato Europeu de  2014, disputado em 
Berlim-Alemanha ele foi ouro nos 10 km. Dois anos depois (2016), ele foi bi-campeão Europeu 
em Hoorn na Holanda.
Faltava o título de campeão mundial, e ele veio agora em Budapeste, onde ele adicionou a 
conquista ao seu belo currículo.
 
Weertman vibra com mais um título.
BRASILEIROS

O gaúcho Fernando Ponte que completa 25 anos hoje, teve um belo presente sendo o melhor brasileiro na prova, cravando 1h52min33seg10 ficando na 18ª posição, nosso outro representante, o baiano Allan do Carmo, que em 2014 foi campeão do circuito da Copa do Mundo de 10 km e também foi eleito o Melhor Atleta de Maratonas Aquáticas do Mundo FINA, ficou na 29ª colocação com 1h52min40seg70.

Confira o resultado completo, clicando no link abaixo:

http://www.fina.org/competition-detailed-results/17th-fina-world-championships-2017-men-100m-freestyle/event

domingo, 16 de julho de 2017

Ana Marcela é bronze no mundial

Ana Marcela Cunha e sua medalha de bronze nos 10 km do mundial de 2017.
Brasileira bate as atuais vice e campeã olímpicas
Nove meses depois de uma delicada cirurgia para retirada do baço, a tricampeã mundial de Maratonas Aquáticas Ana Marcela Cunha mostrou que está de volta. Neste domingo, ela conquistou a medalha de bronze no Mundial de Esportes Aquáticos, em Budapeste, na Hungria, repetindo o resultado de 2015, em Kazan. A brasileira chegou à frente da campeã olímpica a holandesa Sharon Rouwendaal e da vice campeã olímpica a italiana Rachelle Bruni, respectivamente 16ª e 5ª colocadas na prova.
A prova dos 10km aconteceu no lago Balaton e teve altíssimo nível técnico. A cada volta as atletas iam diminuindo o tempo e a chegada foi bastante emocionante, com Ana Marcela Cunha e a italiana Ariana Bridi batendo juntas no pórtico. Foram mais de 15 minutos de espera até a oficialização do resultado, empate para as duas com o tempo de 2h00m17s20. O resultado foi comemorado pelos brasileiros na Hungria com o grito da torcida: " Oooooh! A Campeã voltou! A campeã voltou......"
A vencedora foi a francesa Aurelie Muller (2h00m13s70) seguida pela equatoriana Samantha Arrevalo.
Confira o resultado completo clicando no link abaixo:
“Obrigada meu Deus e a todos aqueles que acreditaram em mim! Estou muito feliz com esse resultado. Me senti um pouco cansada no meio da prova, mas depois da alimentação me senti mais forte e com força para brigar nos últimos metros. Olhei pra frente e vi que a campeã olímpica tava ali e pensei: “tenho que ir com ela”. Cheguei na Sharon, vi as meninas com um ritmo forte e fui buscando. Deu pra chegar junto”, festejou.
“Perfeito seria o primeiro, mas foi muito bom! Uma prova muito bem trabalhada”, encerrou.
Esta foi a oitava medalha de Ana Marcela Cuniha em Mundiais. Foi campeã dos 25km em 2011 (Shangai, China) e 2015 (Kazan, Rússia), foi prata nos 10km (Barcelona, Espanha) em 2013 e por equipes em 2015, além de ter levado o bronze nos 5km em 2013 e nos 10km em 2015. No Mundial de águas abertas em 2010 (Roberval, Canadá), ainda levou o bronze nos 5km.
Mas a Maratona de Ana Marcela ainda não acabou. Ela ainda nadará os 5km na quarta-feira (19/7); o revezamento no dia seguinte (20/7) e para finalizar, na sexta, os 25km (21/7).
Ana Marcela Cunha é atleta da Unisanta e tem patrocínio dos Correios/CBDA, Bolsa Pódio/Ministério do Esporte, Speedo, Nissan, English Live e Marinha do Brasil.

Fonte: Facebook da Ana Marcela Cunha

Fernando Ponte é quinto lugar no mundial

Fernando Ponte foi quinto lugar nos 5 km. Foto: Facebook do Fernando Ponte

Após quase uma hora, 54m47s10, Fernando Ponte, em sua estreia na competição internacional, garantiu a quinta colocação e conquistou o melhor resultado brasileiro na história da prova em Mundiais, superando o ex-companheiro de clube, Samuel de Bona, sexto colocado no Mundial de Barcelona em 2013.O quinto lugar de Ponte iguala a posição de Allan do Carmo alcançada no Mundial de Barcelona na prova dos 25 quilômetros, melhor resultado masculino do Brasil em Mundiais da modalidade até o presente momento, pois ainda teremos mais provas de maratonas aquáticas nesse mundial de 2017.
- A prova foi muito boa, estou muito feliz com esse grande resultado. O objetivo era ficar entre os dez, mas chegamos perto da medalha. A prova foi bem equilibrada e consegui dosar bem, no início, economizando energia, mas sem deixar os primeiros abrirem muito. Quando virou a metade comecei a crescer, como havia combinado, e faltando 250 metros escutava a galera gritando, estava confiante e preparado. No final o ritmo apertou. Foi muito rápido, mas consegui me posicionar. Foi emocionante – analisou Fernando Ponte.
Victor Colonese, segundo brasileiro na disputa, completou o percurso em 55m46s70, somente um minuto e 15 segundos atrás do líder, comprovante a alto nível de competitividade da prova. Victor chegou embolado no terceiro pelotão e terminou na 40ª colocação.

Confira o resultado completo clicando no link abaixo:
 Fonte: Site CBDA e Blog do Coach

Nova tecnologia nas provas

Omega coloca nova tecnologia nas águas abertas.
Na natação de águas abertas este ano, que é realizada no belo Lago Balaton, a OMEGA está introduzindo uma nova tecnologia que aumentará a emoção para os espectadores de volta à costa.

 A equipe de cronometragem terá duas bóias únicas à disposição que eles poderão colocar em dois pontos selecionados em torno do curso de águas abertas. Cada bóia conterá uma antena que pode capturar sinais de transponders especiais que cada nadador usa em seus pulsos.
Foto: Facebook da Federação de Natação da Hungria.
À medida que os nadadores passam as bóias, seus tempos intermediários serão enviados de volta aos cronometristas que exibirão os horários dos espectadores nos placares. O sistema proporcionará aos telespectadores uma compreensão completa da raça como acontece e ajudará a levar a ação à vida.

Alain Zobrist, CEO da OMEGA Timing, disse: "A nova tecnologia que a OMEGA está apresentando para os eventos da Open Water em Budapeste tornará o esporte muito mais fácil de seguir. Até agora, tem sido um grande desafio para os espectadores saberem Exatamente o que está acontecendo. Mas temos um sistema excitante no local agora que vai fazer muito o posicionamento e os movimentos dos atletas muito mais claros durante a atual corrida ".

Seleção Brasileira de Maratonas Aquáticas 2017

Seleção Brasileira de Maratonas Aquáticas 
O 17° Campeonato Mundial de Esportes Aquáticos da FINA 
(17th FINA World Champioships), está sendo realizado em Budapeste na Hungria.
Confira abaixo a Seleção Brasileira de Maratonas Aquáticas:
Atletas: Allan do Carmo, Fernando Ponte, Victor Colonese, Ana Marcela Cunha, Betina Lorscheitter e Viviane Jungblut
Técnicos: Fernando Possenti, Carlos Arapiraca e Christiano Klaser
Médico: Dr. Jose Juan Blanco
Fisioterapeuta: Alexander Rehder
Chefe de Equipe: Ricardo Prado

Budapeste é a cidade mais populosa e principal centro financeiro, corporativo, mercantil e cultural da Hungria. É a sexta maior cidade da União Europeia e recebeu a classificação de cidade global alpha, por parte do Globalization and World Cities Study Group & Network (GaWC). Localiza-se nas margens do rio Danúbio e possui 1.740.041 habitantes, de acordo com dados de 2012 do Centro de Estatísticas Húngaro (Hungarian Central Statistical Office). Sua região metropolitana, também chamada de Grande Budapeste, possui 3.271.110 habitantes. Budapeste foi fundada em 17 de novembro de 1873 com a fusão das cidades de Buda e Ôbuda, na margem direita do Danúbio, com Peste, na margem esquerda. Seus habitantes chamam-se budapestinos.
Lago Balaton em Budapeste-Hungria.
As provas de 5 km, 10 km e 25 km desse mundial, serão disputadas no lago Balaton, ele é o maior lago da Hungria e da Europa Central e Oriental, com uma superfície de 592 km²Seu comprimento é de 77 km e sua largura varia de 4 a 14 km. A superfície do lago situa-se a 104 m acima do nível do mar, e sua profundidade chega a 11 m (profundidade média 3,2 m). Como a Hungria não tem costa marítima, o lago Balaton é às vezes chamado de "Mar Húngaro". O rio Zala fornece a maior quantidade de água ao lago, e o canal Sió provê a saída de água quando necessário.

Poliana Okimoto fora do Mundial

Poliana Okimoto e sua medalha olímpica.
Sempre fui muito contra a forma como eles fazem a seletiva. Uma única prova pra tirar os melhores atletas é muito difícil. Nas maratonas aquáticas, há muitos fatores externos que interferem. Eu não acordei num dia bom, não me senti bem durante a prova, e tendo uma única seletiva, fica difícil. Até a natação, para o Mundial, teve pelo menos duas classificatórias, e a maratona tem uma única, mesmo com essas variáveis. Teve o Maria Lenk uma semana antes. Eu nadei os 800m no sábado à noite, e os 10 km foram na quinta-feira seguinte. Pra mim, com 34 anos, com dois ou três dias de recuperação, não é fácil. Minha recuperação não é tão rápida quanto a das meninas de 18, 19.”
Poliana também teria chance de disputar outra prova e garantir sua ida para Budapeste, mas não considerou que valeria a pena. “Eu não planejei ir pro Mundial pra nadar só os 5 km. A prova olímpica e pela qual eu treino é a dos 10 km. Se eu tivesse nela, eu com certeza nadaria os 5 km, mas ir pra lá só pra isso, não era meu planejamento. E se fosse pros 5 km, meu técnico não iria comigo. Ele sempre esteve comigo em todos os campeonatos, faz parte de tudo o que eu conquistei. Ele não estando lá seria injusto”, completou.
Mais tocante, porém, foi o desabafo de Poliana com relação ao reconhecimento que ela tem recebido, quase um ano após a sua conquista olímpica. O saldo? Valeu mais para seu orgulho próprio e dos familiares e amigos, do que para o restante.
“A satisfação que eu tenho quando eu olho a medalha olímpica em casa é enorme. São 120 anos de história olímpica e eu fui a primeira da natação feminina do Brasil a ganhar uma. Ela veio pra ser exemplo pra outras meninas acreditarem que a gente pode, e essa é minha grande decepção. Acho que a CBDA poderia fazer um projeto e usar essa medalha pra atrair público feminino pra natação, para maratona aquática, mas pelo contrário. A CBDA não deu valor nenhum, parece até que não gostaram, que querem apagar a medalha. Agora, no Maria Lenk (no mês passado), eu subia no pódio e o narrador me anunciava e nem falou da minha medalha. Custava falar? No último dia o Ricardo (Cintra, seu marido e técnico) foi lá e deu uma bronca. ‘Pô, por que você não fala que a Poliana é medalhista olímpica? Ela acabou de ser medalhista. Não tem porque você esconder isso’. É um exemplo para as outras meninas que estão ali. Essas coisas deixam a gente chateada. Fora os patrocínios, que já falei bastante sobre isso, que não vieram. Pelo contrário, até perdi os Correios. Não tive valorização nenhuma na parte financeira.”
O esporte em si é machista, e acho que o reconhecimento de uma medalha olímpica, se fosse masculina, teria sido diferente do que é ser de uma mulher. Mas quando olho pra trás e vejo tudo o que tive que percorrer pra conseguir essa medalha, eu vejo que vale a pena, não importa o reconhecimento e valor que dão pra ela. Fora a história, que ela vai estar pra sempre".
Fonte: Swim Channel por Mayra Siqueira

segunda-feira, 3 de julho de 2017

Aulão de SUP em João Pessoa-PB

O Clube Águas Abertas (@aguasabertas) promove um Aulão de SUP, sábado (8), às 9h, na rua Dr. Abel Beltrão, praia do Bessa, em João Pessoa-Paraíba, onde o Profissional de Educação Física Laércio Clayton (@laercio_clayton), terá um bate papo descontraído sobre o histórico do SUP no mundo, no Brasil e na Paraíba. Sobre as várias modalidades desse esporte, dos tipos de pranchas, tipos de quilha, quem pode praticar, segurança e cuidados, dicas básicas da técnica da remada e muito mais. 
Cartaz do evento.
Traga seu Stand Up Paddle, remo e leash “cordinha”, pois iremos dar uma bela remada com a maré seca (0.4). Para os participantes do aulão que não tiverem os equipamentos, poderão alugar com desconto, no quiosque Oceania Praia Clube. Mas, o importante mesmo é você trazer sua alegria e disposição! 

CONFIRA AS DICAS DO PROFESSOR:
1ª Tome um bom café da manhã pelo menos duas horas antes do aulão;
2ª: Beba 200 a 250ml de água 1h antes da atividade, mesmo se estiver sem sede;
3ª: Sugerimos que use camisa de manga longa com proteção UV e passe protetor solar no rosto e pescoço;
4ª: Além do traje de banho, a sugestão é usar boné, roupas leves e coloridas; 
5ª: Se usar óculos escuro, use a cordinha para segurar óculos no pescoço;
6ª: Quem tiver cabelos longos de preferencia presos;
7ª: Evitem usar relógios, cordões, anéis e brincos grandes;
8ª: Aos que forem utilizar os serviços de guarda sol, cadeiras, bar (água mineral, sucos, comidas, etc), gentileza procurar nosso parceiro, quiosque Oceania Praia Clube, o mesmo disponibilizará chuveiro aos que utilizarem o estabelecimento;

O Aulão de SUP do Clube Águas Abertas conta com o apoio da Oceania Praia Clube, Art Vinil – Comunicação Visual, Sargaço Surf Boards, Igreja Anglicana Comunhão, Helena Rodrigues – Corretora de Imóveis e Jampa Academia Natural.