Muita especulação e blá blá blá, sobre essa nova técnica de se nadar o nado crawl dos velocistas. Ainda mais quando se escutou nos Estados Unidos que Michael Phelps iria surpreender o mundo com uma nova técnica, pois como você sabe, Phelps elegeu os 100m livre como um de seus objetivos para os próximos anos de competições.
Entenda mais sobre essa técnica e o que realmente aconteceu:
O suspense terminou com a chegada de pouco mais do que sete metros de braço estirado de Michael Phelps na prova dos 200 livre do Ultraswim de Charlotte-E.U.A., disputado em maio de 2009. Resumindo, a equipe de marketing de Michael Phelps alcançou seu objetivo e o suspense acabou, está sendo lançado um novo DVD, "Personal Best - Freestyle with Michael Phelps, ou seja, nada mais do que uma jogada (boa) de marketing.
Voltando ao estilo "straight arm", que de novo não tem nada, apenas deixa o nadador com os braços esticados fora d'água, até chegou a ser utilizado por vários atletas em todas as partes do mundo mas caiu um pouco em desuso. Talvez ficou um pouco fora de moda por um tempo, mas voltou com tudo. O primeiro a fazer isso, e muito bem, foi Michael Klim. Ele arrasou no início da década de 90 sendo o segundo (e último) homem da história a bater os recordes mundiais dos 100 livre e 100 borboleta. Klim trouxe a sua flexibilidade de ombro para o nado livre se tornando o melhor do mundo e com um estilo que virou referência. A holandesa Inge de Bruin fez um training camp na Austrália e voltou nadando assim também.
Nos dois últimos anos, a técnica voltou a ser mais vista nas provas de velocidade. Alguns executam em algumas partes da prova, outras em toda a sua extensão. Da nova geração, Eamon Sullivan quebrou os recordes mundiais dos 50 e 100 livre no ano passado com a nova técnica do braço extirado. Este ano, Libby Trickett foi treinar com o técnico de Sullivan, Grant Stoelwinder que já mudou a técnica da velocista australiana.
No NCAA, virou rotina os atletas terminarem suas provas de livre com os braços extirados. A técnica foi muito bem descrita há dois anos por Mike Bottom numa clínica da ASCA. Bottom sugere que a mudança no final de prova tira o stress de determinada musculatura fazendo com que o nadador aumente a sua frequência e com melhor propulsão. No Brasil, já temos vários nadadores utilizando a técnica entre eles Nicolas Oliveira que faz de forma perfeita.
Nos dois últimos anos, a técnica voltou a ser mais vista nas provas de velocidade. Alguns executam em algumas partes da prova, outras em toda a sua extensão. Da nova geração, Eamon Sullivan quebrou os recordes mundiais dos 50 e 100 livre no ano passado com a nova técnica do braço extirado. Este ano, Libby Trickett foi treinar com o técnico de Sullivan, Grant Stoelwinder que já mudou a técnica da velocista australiana.
No NCAA, virou rotina os atletas terminarem suas provas de livre com os braços extirados. A técnica foi muito bem descrita há dois anos por Mike Bottom numa clínica da ASCA. Bottom sugere que a mudança no final de prova tira o stress de determinada musculatura fazendo com que o nadador aumente a sua frequência e com melhor propulsão. No Brasil, já temos vários nadadores utilizando a técnica entre eles Nicolas Oliveira que faz de forma perfeita.
Fonte: blog do coach Acesso em: 17 de maio de 2009.
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